Mostrando postagens com marcador Meus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Meus. Mostrar todas as postagens

domingo, 23 de janeiro de 2011

Estranhas vibrações tomam conta do meu corpo...
Fazendo com que algo se transforme dentro de mim
Apagando as luzes da minha mente.
E as vozes vão me tirando de mim
Fazendo com que a minha única certeza seja a de não compreender o que sinto...
Porque tudo que era real... Transformou-se em fictício.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Ainda é cedo meu amor,
pra você me abandonar assim.
Não se esqueça que antes de ir embora
Você tem que me ferir.

Mas não fique apavorado...
Pra partir meu coração é fácil,
Não é algo que requer tanta prática assim...

Ai sim! meu amor, 
depois de um bom tempo, 
e de partir meu coração.
Você pode se esquecer de mim;
Jogar nossos momentos fora...
Fingir que eu nunca existi...

Mas não se esqueça, meu amor,
que depois de tudo isso
ainda pensarei em ti;
E sentirei sua falta durante um tempo...
E depois, ficarei melancólica, triste e insuportável...
Então os meus braços solitários necessitarão dos seus.
Nada se passará em minha mente além de você
Me faltará ar todo momento em que eu sentir saudades...
E enlouquecerei de amor... sem amor sentir..

E então, meu amor,
Eu acordarei, um dia, de manhã cedinho..
Sem me recordar de ti...
Como se tudo que um dia existiu, se desfizesse.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tudo acabou... tudo se desfez...e morreu...
O amor morreu.
Aquele sentimento que nos fazia acordar felizes, que nós dava esperança, que nos fazia viver.. ACABOU!
Foi substituído por algo mais simples...
Fomos substituídos por falsas perspectivas, 
Conversas falsas;
Sonhos falsos; 
Sentimentos falsos... 
Tudo isso... apenas por substituir...Trocar de mercadoria.
Por que, aliás, todos nós somos substituíveis... 
Mesmo sabendo que cada ser é único por ser quem ele é...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010


Vivemos em uma era em que, a felicidade se baseia em saber que há alguém em condições piores...
que amor é um sentimento de uma noite; amizades são construídas em cima de interesses; a mentira é mais importante que a verdade; a liberdade se tornou vulgaridade e todos os momentos são constantemente substituídos por orgasmos sem prazer...

É triste saber que as pessoas baseiam suas próprias vidas em coisas completamente desnecessárias por não possuírem condições mentais suficientes para viverem de outra maniera…
É triste saber q as pessoas mentem sem possuírem, verdadeiramente, motivo algum... e vivem disso; alimentam suas frágeis almas com mentiras, ilusões e coisas completamente sem importância, como não cuidarem de suas próprias vidas.
Perdemos nossos valores, por fazer mais pelas outras pessoas do que por nós mesmas... 

Os velhos se tornaram mais velhos; os adultos, antigos revolucionários, se calaram e se acomodaram... e os jovem se mataram, antes mesmo de saberem o que realmente é viver.

 Nos individualizamos, e começamos tratar tudo como se fossem "problemas".
Amar é um problema, ser feliz é um problema; Viver é um problema...

Descontruimos nossas opiniões, nossos ideias, para nos tornarmos iguais a todos os outros...
Então, o que nós nos tornamos como seres humanos?

domingo, 21 de novembro de 2010


Não sei o que pensar..
não sei, nem ao menos, o que devo necessariamente.. sentir...
Porém, a única certeza que possuo é saber que sinto saudades
de algo que não posso ter novamente... 
e que, se eu tiver de novo, não será da mesma forma...

Estou, hoje; agora; neste exato momento, 
morta de saudades de tudo o que eu não aproveitei...
Tive a oportunidade e a deixei escapar pelos meus dedos 
como qualquer outra coisa que se compare a isso...

Tenho vontade de sentir o cheiro,
de abraçar,
de conversar,
de ser escutada e ouvir...
Mesmo sabendo que de nada me adianta "Ter vontade".

Resta-me agora, apenas a subjetividade do que vivo hoje...
a incerteza de não poder voltar a me sentir... 
como isso não tivesse importância alguma....

sábado, 13 de novembro de 2010

Estou, agora,
triplamente dividida entre 
o certo;
o mais certo;
e o sem importância... 
como se tudo realmente importasse...

Porque, na realidade, 
o que realmente importa...
é não se importar com coisa alguma...
ou não. (y)

PS:. sem criatividade pra postar alguma que preste aqui --'

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Então,
Por que você se esqueceu de mim,
Se não há nesse mundo amor maior do que o que eu sinto por ti?
Agora meu coração parará lentamente de bater,
Porque o que me fazia existir era saber que você me amava...

E tudo será eterno naquilo que se acabou sem nem ou menos existir...


E foi que saiu...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Eu me encolhia no vazio do meu quarto
enquanto te via indo embora...
Não queria te ver partir,
não queria viver sem ti...
...mas me limitei a ficar calada.

sábado, 6 de novembro de 2010

E... o meu coração, agora, se despedaça em mil fragmentos...

...e nada mais do que isso...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

De repente,
tudo que existia diante dos meus olhos 
começou a se transformar em
perfeitas formas disformes.

Os sons se misturavam tornando-se
insuportavelmente apaixonantes...
E as cores tornavam-se vivamente mortas.

Tudo isso, porque
o meu coração partido 
estava instavelmente 
normalizado em uma normalidade indiferente
da harmonia mais harmónica existente...

De repente, porém....
tudo se desfez...
se dissolveu em uma escuridão iluminada e racional
completamente sem sentido...
Tudo isso porque
o meu coração não estava partido.

Meus cabelos encaracolados 
tornaram-se lisos...
Minha pele clara
ficou escura...
Os sabores se transformaram em um só...
Os cheiros eram indefinivelmente identificáveis...
As cores se estabilizaram em tons de cinza..
e tudo voltou a ter sentido...
Porque mais uma vez,
o meu coração estava partido...

Tentei então preencher o vazio..
tapar o buraco..
Mas a minha dor se encontrou com o infinito...
e.. só..

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Todos os dias , o sol ilumina minha casa, brilha sobre os meu olhos e me faz acordar.
Então eu acordo... me levanto e vejo pessoas morrendo pela janela do meu quarto.
Vejo momentos se perdendo
e amores inexistentes... acabando.
Passo a mão em meus cabelos.
Suspiro!
E vejo, pela janela do meu quarto, 
um sol ofuscado pela acomodação.
Vejo a falta de tentativa fracassar vitórias.
Vejo pessoas solitárias necessitando de amor...
Precisando viver.

Estou hoje vencida por um medo que definha e distroe minhas esperenças,
Não sei como sorrir;
não sei o que sentir;
Não sei porque ainda estou viva...


Tenho desejos, sonhos, vontades.. que não podem se realizar pelo simples medo que sentimos de viver.
Medo de viver...  
medo de tentar... 
medo de ser feliz...


Como podemos sentir medo de ser feliz, se ser feliz é a melhor coisa que existe no mundo?
e ... deixamos de viver por isso.


Quero gritar;
quero destruir tudo.
Quero entender o que não pode ser entendido.


Preciso de amor,
preciso amar.. preciso ser feliz.
Quero sonhar menos e realizar mais.
Não quero sentir medo.
Quero que a depressão se torne alegria.
Que meu pranto se torne riso..
Apenas não quero mais sofrer.. pelo medo que sinto de existir...

L. P. Borges.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Há em mim uma dor que lateja,
queima e dilacera 
tudo que existe...

À parte de minha existência inexata,
essa dor que me definha a alma 
me faz sorrir...
Me cala;
Me cega;
Me arrepia...
Me faz viver uma constante tristeza 
embalada por uma melodia sem fim.

É uma dor inigualável,
impossível de se medir.
E quanto mais essa dor cresce
mais vontade me aparece 
de querer ser feliz...

Mesmo que morra 
o dia inteiro... todos os dias

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Esqueço-me sempre quem sou
quando penso em você
Desisto de sorrir quando me lembro 
que não te verei
Não sinto fome,
me falta vontade até de viver...
Quero esquecer-me de ti
mas não consigo...
Lembro-me sempre, sem querer,
de cada detalhe do teu sorriso.
Escuto sua voz no silêncio,
Sinto todos seus toques quando estou sozinha
Toda minha pele arrepia 
quando me lembro do sabor do teu beijo,
Sinto o toque dos seus dedos acariciando meu rosto... meu corpo ...
Porém,
Não sinto nada...
Nem ao menos tenho o que sentir.
Sinto apenas a nostalgia...
a saudade de viver tudo aquilo
que eu nunca vivi...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Não posso evitar sorrisos... nem lágrimas
Não posso evitar dias radiantes, nem noites ofuscadas.
Não posso escolher quem amo...
e nem ao menos determinar  por quem serei amada.
Mas posso reconhecer que, o lado ruim de se estar feliz é que quando a felicidade acaba
não resta nada pra se sentir,
E o lado bom de se estar triste é que você nunca se esquece de com você se sentia antes...


Eu posso desenhar estrelas...
...Mas não posso impedir que elas se apaguem....

Bjs a todos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Meu céu nublado, hoje, estava colorido, e coloriu-se de tal maneira que nenhum tom de preto era capaz de escurece-lo.
Meu café ficou branco, meu leite ficou preto, o açúcar ficou salgado... e o nada começou a passar pela minha mente, exibindo a minha decepção. 
Queria uma abraço... queria ouvir que era tudo mentira... queria voltar no tempo para viver aquele momento de outra forma. Quem sabe , talvez... eu aceitasse. 
 Há neste instante em mim uma dor que dilacera meu peito e definha minha alma até o ultimo fragmento... 
Não há mais lágrima ou lamentação... apenas saudades de tudo aquilo que se desfez no esquecimento de tudo aquilo que me fez sorrir...




Saudades Greyde (toque de frescor S2)





Bjs a todos

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Colorindo o Céu de Fernando Pessoa

Cai chuva do céu Colorido
Que tem razão de ser.
No meu pensamento
Não há chuva nele a escorrer.

Tenho uma grande alegria
Acrescentada à que sinto.
Quero oculta-la mas pesa
O quanto comigo não minto.

Porque verdadeiramente
Não sei se estou feliz ou não.
E a chuva não cai levemente
Dentro do meu coração.

Versão modificada do poema de Fernando Pessoa.

terça-feira, 20 de julho de 2010

...

Hoje eu não queria acordar... mas acordei, e nunca foi tão doloroso para mim estar acordada como foi naquele momento. Ainda não sei ao certo por que senti isso; Talvez eu tenha sentido com a incerteza de acreditar que tudo que eu buscava fosse o nada, ou que, talvez o nada fosse tudo que estava ao meu alcance.
Eu me levantei, e em um súbito lapso consciente eu me recusei a fazer tudo aquilo que geralmente faço; Não tomei banho, não escovei meus dentes, não penteei meus cabelos e nem ao menos me dei ao trabalho de comer... mas mas eu não me senti feliz ou diferente, na verdade eu me senti mais igual do que de costume; Naquele momento para ser mais específica, me senti como se minha igual igualdade igualitária me igualasse a tudo aquilo que eu sempre quis ser... mas nunca fui e nunca serei, talvez por falta de coragem, por medo de viver.
Tudo isso me fez chegar a conclusão de que o "nada" em minha vida não era aquilo que eu busca... o nada era apenas eu...
São várias variáveis que variam as múltiplas palavras que se encaixam em padrões estéticos perfeitos para me descrever, porém não interpretam nem com uma letra sequer tudo aquilo que eu sou.

L.P. Borges

domingo, 23 de maio de 2010

Hoje eu queria te dizer
Que eu não queria mais...
Ver-te de novo.

Hoje eu queria te dizer
Que eu não queria mais...
Viver sem você.
Cada minuto sem te ver
É uma hora sem viver
Eu não Con...

Hoje eu queria te dizer 
Que eu queria te beijar... De novo
Foram tantas vezes que você estava perto...
Eu queria te tocar... e não podia

Hoje eu queria te dizer
Que eu parei para pensar
Sobre as coisas que eu não falei 
e queria te contar.
Que eu te a...

Mas eu queria te dizer 
Que eu queria te odiar... e não consigo
Tantas vezes eu tentei, 
Mas não consigo te esquecer
Que ódio!!!

Hoje eu queria te dizer
Que eu não queria acordar
E ter que viver sem você... 
                                          L.P. Borges

terça-feira, 18 de maio de 2010

Love, love, love...



Ah!!!... o Amor...
O amo não é um sentimento qualquer. 
Quando não se ama você sabe que está amando, como se fosse a maior certeza do mundo... 
Mas quando se ama de verdade, você não tem a mínima ideia do que está acontecendo, porque o amor é confuso.
Como dizia meu amigo Nietzsche: "não amamos a vida porque estamos acostumados a viver, amamos a vida porque estamos acostumados a amar", e é exatamente isso que nós fazemos. Amamos demais sem saber verdadeiramente o que é o amor!
Quem nunca sofreu por amor?
E quem nunca se esqueceu deste sofrimento um dia??
Esquecemos porque encontramos outros "objetos" para amar.

É! Sabe aquele frio na barriga... Aquele não saber o que dizer, e aquela enorme vontade se sair pela tangente quando se está sozinho com aquela pessoa?? 
Então, só alguns sintomas de quem está verdadeiramente amando... caro que os sintomas variam de cada pessoas, mas não se iluda...
O amor verdadeiro se constrói como tempo e não com meias palavras momentâneas. 
Não se pode amar ninguém sem conhecê-la, mesmo que essa pessoa salve sua vida...
Porque o amor é um sentimento grande e forte demais para se desperdiçados em momentos que serão esquecidos. 


Mas vamos ser sincéros... Tudo que você precisa é amor!!!
Essa é a mais pura realidade.
Beijos a  todos.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Aproximando o "Soneto da separação"

De repente do pranto fez-se o riso
Falante e amarelo como o sol
E das bocas separadas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o esperado.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos acendeu a primeira chama
E da paixão fez-se o sentimento
E do momento imóvel fez-se a comédia.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de alegre o que se fez odioso
E de acompanhado o que se fez infeliz.

Fez-se do amigo distante o próximo
Fez-se da vida uma aventura certa
De repente, não mais que de repente. 

Vinícius de Moraes